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Estamos no JAR de alguma maneira obcecados com a importância que atribuímos à articulação. Mais do que nos interrogarmos o que é arte ou o que é conhecimento, estamos compenetrados com os processos que qualificam a ‘arte’ e o ‘conhecimento’. Embora seja verdadeiro que o discurso tenha se desenvolvido em grandes ciclos históricos, estamos cientes de que estes ciclos jamais representaram devidamente o que tem acontecido no terreno — nem em termos de história da arte, nem em termos de crítica ou epistemologia.