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As exposições multimídia que publicamos têm sido bem sucedidas em relação à articulação da prática artística enquanto pesquisa. Elas permitem romper as frequentes relações hierárquicas entre as mídias e o texto, como também, a dominante estrutura linear da escrita acadêmica fazendo a forma artística desempenhar um papel no campo da publicação da pesquisa e da disseminação.

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O Perspectivismo Vertiginoso do Teatro Oficina e O Sonho-Semente de Zé Celso de Um Teatro Por Vir

Vanessa Ramos-Velasquez entrevista José Celso Martinez Corrêa (Zé Celso) em 20 de março 2019 no Teatro Oficina, durante a temporada de "Roda Viva" de Chico Buarque. 

Assista o video clicando no link. Nota sobre o som do video: Deicidi deixar o som ambiente de fundo que emana da rua, pois sinto que apesar do barulho, ele reflete a experiência de estar dentro do Teatro Oficina com suas grandes portas abertas. 

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Recentemente fui contatado por um autor que me interrogou sobre a preferência estilística do periódico. O JAR prefere layouts não-lineares? Se damos preferência às mídias que abrem automaticamente quando acessamos a página? Se preferimos o uso da primeira pessoa do singular na escrita? Minha resposta a essas perguntas foi a de sempre: "Não, não esperamos qualquer particularidade quanto `as escolhas formais.

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Recentemente o JAR atualizou o formulário de avaliação dos pareceristas após anos sem qualquer modificação. Tanto o anterior quanto o novo formulário consistem em uma lista de questões que convergem para uma secção dedicada à conclusão, onde são definidas as reformulações sugeridas e necessárias, como também onde há uma escala de avaliação a ser preenchida.

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Exposições são objetos imaginários. Até mesmo quando são criadas fisicamente, por exemplo, no computador ao preparar a submissão para o JAR, apenas funcionam quando os elementos que compõem o conjunto se apresentam juntos de uma forma particular. Em suas particularidades, cada elemento pode oferecer inúmeras entradas e significações, mas numa específica constelação exposicional dá suporte à imagem, compreensão  ou sentido, até mesmo, se diferenciando do que cada elemento individualmente oferece. Parece que geralmente objetos estéticos possuem este tipo de qualidade.

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Quando o JAR começou, queríamos especificamente colocar entre parêntese a questão: o que é pesquisa artística. Isso para permitir um espaço mais experimental para articulações da prática enquanto pesquisa, ou exposições, como chamamos. Até então, alguns poderão argumentar de que já estejamos aptos a concluir o que é ou não relevante enquanto pesquisa artística pelo tempo percorrido. Mas ainda  assim resistimos afirmando que essas definições não são parte do propósito e das prerrogativas do JAR.

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Superficialmente esta edição do JAR pode se assemelhar a outras anteriormente publicadas. Entretanto, abaixo da superfície (da primeira impressão) você pode testemunhar uma revolução silenciosa. Com o JAR26, pela primeira vez abraçamos uma guinada do layout das exposições. Do layout anterior que mantinha uma posição fixa, para o agora desenvolvido pelo Research Catalogue, RC, que suporta uma abordagem do design mais responsivo.

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